NA COVA DO LEÃO

Saturday, June 02, 2012

HellRadio: o inferno no seu dial!

Como alguns de vcs me pediram pra continuar fazendo aqui, e se eu nao contar certas historias que vivi, ninguem vai contar (ou vao ignorar mesmo), aqui vai mais uma: o lendário programa de rádio HellRadio.

Era o começo dos 90s, o rock estava mudando de novo, o grunge batia a porta. mas certos tipos de bandas nao tocavam nem mesmo na dita radio rock do rio, a fluminense fm, vulgo 'maldita'. meu broder andre mueller (o andre x, baixista da plebe rude), na epoca era meu vizinho, ja que tinha a loja rock-it!, em sociedade com dado villa-lobos (legiao). na esquina da minha casa, entao a gente se via muito, pq eu vivia lá -- onde, tbm, programavamos mostras de filmes trash sábados a tarde, junto com rolinha e andré barcinski. E pensamos em levar a proposta de um pgm para a flu, onde eu tinha certa entrada (ja tinha feito a programação do mchawk, de skate music, e tbm fui, por algum tempo, o bucaneiro fantasma do pirate radio, em que jamais divulguei que era eu quem fazia). A ideia era dar um gás na rock-it com o pgm, ja que, como nao rolava grana, a flu nos cedeu de usar vinhetas anunciando a loja e tbm o rio fanzine. Era uma especie de permuta.

E assim foi. Nos deram a hora da zona morta das radios: entre 8 e 10 da noite, depois da voz do brasil, bem na hora de novela e jornal, ninguem ouve radio nessa hora. ninguem, a nao ser os desgarrados. e logo chamamos a atenção destes, pq, no hellradio, tocava tudo o q era banido ou ignorado pela flu, que sempre foi conservadora com os novos sons na programação, e tinha preconceito contra crossover, eletronica, hip hop e talz. nós nao tinhamos qq tipo de preconceito. entao, foi no hellradio que nomes como ministry, body count, dwarves, mudhoney, beastie boys, rollins band e tantos mais nessa linha tiveram chance, alem de tbm tocar demos de bandas locais e nacionais, como a de uma certa banda de forrocore de brasilia chamada raimundos. em poucas semanas ja eramos o talk of the town dos malucos e alternativos. e, logo, recebemos tbm uma ligação do dono da radio, que nao apenas odiava o q a gente tocava (ele achava q ministry, por ser eletronico, era 'dance music'!), como tbm nao gostava do q a gente falava no ar. usavamos uma linguagem direta, e, muitas vzs, criticavamos a própria radio no ar! O resultado foi que, dois meses depois, eles pediram pra gente sair.

Saimos. Mas, em poucos dias, a radio foi inundada por cartas e mais cartas dos ouvintes do pgm, muitas mesmo, algumas ate ameaçando de morte o gerente -- que a gente dedurou no ar antes de sair --, e eles nao tiveram outra opção a nao ser nos chamar de volta! era isso ou ficar recebendo telefonemas irados e perder audiencia. voltamos para mais uma rodada (no total, o programa mal durou um ano) e foi ainda melhor do que antes. nessa fase, passamos a fazer festas hellradio na torre de babel, em ipanema, onde nos foram cedidas noites de terças-feiras pelo sempre antenado gringo cardia, q ouvia o pgm e sacou a nossa onda. nestas festas, se apresentaram, pela primeira vez na zona sul carioca, nomes como piu piu e sua banda, gangrena gasosa, planet hemp (em um de seus primeirissimos shows), alem de outros, como inhumanoids!, p ex. eu e andre eramos os djs das noites, exibiamos filmes, clipes e desenhos de ren & stimpy, e dava um publico razoavel. Isso tbm durou pouco, cerca de seis meses. pq, vcs sabem, como é ate hj, quase nao existe indie na zs e ninguem quer pagar pra entrar. assim, nada dura (e nem paga os custos).

Durante o hellradio, pessoas bem bacanas iam na radio atender o telefone pra gente, ja q eu e andre ficavamos selecionando e tocando as musicas (vinil, cds e cassete), como carla rebecca (nossa ruiva fetiche, que era balconista da rock it), nosso querido (e falecido) rick novaes, amigo de brasilia do andre, que, mais adiante, se reinventou como dj sob o nome de mr spaceley. e, sobretudo, o bernadão erótico. esse foi o nome que demos pro bernardo (futuramente, Bnegão), pq ele tinha um jeito suave, meio chef de south park, de atender as pessoas, sobretudo as mulheres. e, como o pgm era bem na hora do jantar, a gente dizia no ar que estavamos com fome. entao, uns fas que moravam ali perto, passaram a nos trazer pizza quase toda segunda-feira. essa troca com os ouvintes era incrivel!

E assim foi; o Hellradio hj é um pgm mais lembrado do q ouvido, nao tenho UMA FITA sequer do pgm, pois ele era ao vivo e eu nao tinha como deixar gravando, mas de vez em qndo, aparece alguem me dizendo q tem as tais fitas, mas jamais me entrega copias. Tivemos uma pequena sobrevida na radio costa verde, de itaguai (por conta do fa/amigo larry antha, do sex noise). eu e andre iamos uma vez por mes gravar os pgms, pq era longe pra carater, mais de duas horas de carro pela brasil e mais um pedaço da rio-santos ate chegar lá, nao dava pra fazer isso toda semana (só valia pra comprar cerva Itaipava, que nao tinha aqui na época). e, nao sendo ao vivo e sem o calor dos comentarios, nao durou muito. O curioso é que, a tal radio maldita, que nos xingava, pq a gente tocava 'dance music', vendeu o seu espaço no dial para a... Jovem Pan!

*quisemos fazer uma festa de aniversario de 20 anos do hellradio numa famosa casa indie carioca, mas, ate hj, estamos esperando o retorno. sabe como é, rio de janeiro...

23 comments:

André Mueller said...

Muito legal esse relato, Tom! A HR era algo diferente , mesmo na Maldita. Interação constante com o público, a busca pelo novo, a crítica ácida ao paradigma do rock da época (que se achava tão moderno, mas alheio às reais novidades que vieram a mudar o mundo pop). Fico imaginando o que estaríamos tocando hoje se tivessemos continuado. E te garanto que o mesmo rock establishment estaria reclamando novamente, pois entraria no playlist muito house, disco, balearic, além de punk, post-post-punk, rocks experimentais e coisas que nadam contra a maré.
Saudades.

Unknown said...
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Viagem no tempo total. Não perdia um, hoje tenho 43 anos e no dial não tem nada que se compare com o HellRadio. Ótimas lembranças. Valeu Tom.

Cássia F. Andrade said...

tom,
espero que toda sua bagagem um dia vire livro (nem sei se existe pq te acompanho há pouco tempo), mas acho sensacional seus comentários a respeito de tudo.

Tom Leão said...

OS COMMENTS DELETEDS ACIMA ERAM APENAS REPETIÇÕES DO MESMO DO MARCOS ANTONIO DE SOUZA, OK? CASSIA, TO APROVEITANDO O BLOG PRA IR ESBOÇANDO O Q PODE VIR A SER UM LIVRO, CONTANDO HISTORIAS E SENDO AJUDADO PELA PROPRI GALERA A MEDIDA EM QUE VOU LEMBRANDO DOS FATOS...

Dudu Oliveira said...

Nessa época eu tinha uns quinze anos, gravei várias fitas cassete do programa e ficava ouvindo no recreio do Pedro II-Humaitá. Lembro de uma vez que vcs tocaram o recém lançado Locolive dos Ramones na ìntegra, fiquei impressionado com os repetidos pne-two-three-four entre as músicas de 1 minuto deles. O Programa fez a minha cabeça, lá escutei Danzig, Ministry, Black Flag, KMFDM, as demos da galera do rock nacional. Bons tempos!

Dudu Oliveira said...

Nessa época eu tinha uns quinze anos, gravei várias fitas cassete do programa e ficava ouvindo no recreio do Pedro II-Humaitá. Lembro de uma vez que vcs tocaram o recém lançado Locolive dos Ramones na ìntegra, fiquei impressionado com os repetidos pne-two-three-four entre as músicas de 1 minuto deles. O Programa fez a minha cabeça, lá escutei Danzig, Ministry, Black Flag, KMFDM, as demos da galera do rock nacional. Bons tempos!

Guto Jimenez said...

Oya, cabrón! Mtas lembranças do HellRadio, foi dali q nasceu o meu programa Night Session. Tínhamos o imortal "módulo motherfucker", onde só tocava rap na "rádio rock"... Na era Costa Verde, as idas & voltas a Itaguaí eram "tudo"... Lembra qdo levamos o Bernardo (filho da Ana Maria Bahiana) por lá?! Valeu pelas memórias!

Guto Jimenez said...

Oya, cabrón! Ótimas memórias! Foi do HellRadio q nasceu o meu programa na Flu, o Night Session. Inesquecível era o "módulo motherfucker", q tocava rap na "rádio rock" só pra irritar os hippies velhos, hehehe... Valeu!

Lismar Santos said...

Aproveito para, depois de anos, então, agradecer por ter me apresentado bandas como o Planet Hemp, Raimundos etc.
À exceção do Ronca, a gente que resolveu montar banda nos anos 2000 e tal (e já com certa idade e cabelos ralos ;-)) sente falta de um espaço assim.
Grato!
Lismar Santos

Lismar Santos said...

Aproveito para, depois de anos, então, agradecer por ter me apresentado bandas como o Planet Hemp, Raimundos etc.
À exceção do Ronca, a gente que resolveu montar banda nos anos 2000 e tal (e já com certa idade e cabelos ralos ;-)) sente falta de um espaço assim.
Grato!
Lismar Santos

Tati Laai said...

nossa!! q delícia nostálgica!! Eu AMAVA Hellradio!! pra mim era um ritual ouvi-los. e sempre com a fitinha cassete de prontidão pra gravar as coisas mais legais! eu tinha váárias fitinhas do hellradio.

Tati Laai said...

nossa!! q delícia nostálgica!! Eu AMAVA Hellradio!! pra mim era um ritual ouvi-los. e sempre com a fitinha cassete de prontidão pra gravar as coisas mais legais! eu tinha váárias fitinhas do hellradio.

Unknown said...

Cara, Tom...agora bateu uma nostalgia braba...pq se foi com o Rio Fanzine que aprendi a descobrir/buscar o melhor da cultura pop, foi o HellRadio que me apresentou uma pá de coisas que numa era pré-internet era impossível de se ouvir sem se gastar um bocado...lembro de como eu ficava ansioso às segundas esperando o programa começar pra ouvir as piadinhas sem graça do André...hehe...foi um programa inesquecível...sdds de uma época de ouro para mim...

Júlio Black said...

Eu tive a sorte de ouvir algumas poucas edições na época em que fui trabalhar no Rio, não esqueço até hoje de ter ouvido "Cop Killer" no programa. Consegui com um amigo, tempos depois, o programa especial com temas de desenhos e seriados. Posso não ter mais onde rodar a fitinha, mas ela continua guardada lá em casa.

John Costa said...

Programão que teve a coragem de soltar o fantástico Live at Budokan do S.O.D.

John Costa said...

Programão que teve a coragem de soltar o fantástico Live at Budokan do S.O.D.

Unknown said...

Tom,blz? Cara, posso dizer que o Hellradio e o Night Session foram os programas mais importantes do dial carioca, devo muito do que conheço musicalmente a estes programas (juntamente com o College Radio do Lariú e mais recentemente com o ronca do MalVal)...mas o que herdei e tenho comigo, é a vontade de pesquisar a musica, buscar informações a respeito de bandas etc...isso, veio desses programas, ninguém sabia nada sobre o q, ou quem era Bad Religion, Trick, Kmfdm...cara, um abraço e meu maior respeito! Fabricio - ZN - 33 anos

Unknown said...

Tom,blz? Cara, posso dizer que o Hellradio e o Night Session foram os programas mais importantes do dial carioca, devo muito do que conheço musicalmente a estes programas (juntamente com o College Radio do Lariú e mais recentemente com o ronca do MalVal)...mas o que herdei e tenho comigo, é a vontade de pesquisar a musica, buscar informações a respeito de bandas etc...isso, veio desses programas, ninguém sabia nada sobre o q, ou quem era Bad Religion, Trick, Kmfdm...cara, um abraço e meu maior respeito! Fabricio - ZN - 33 anos

Unknown said...

Tom,blz? Cara, posso dizer que o Hellradio e o Night Session foram os programas mais importantes do dial carioca, devo muito do que conheço musicalmente a estes programas (juntamente com o College Radio do Lariú e mais recentemente com o ronca do MalVal)...mas o que herdei e tenho comigo, é a vontade de pesquisar a musica, buscar informações a respeito de bandas etc...isso, veio desses programas, ninguém sabia nada sobre o q, ou quem era Bad Religion, Trick, Kmfdm...cara, um abraço e meu maior respeito! Fabricio - ZN - 33 anos

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Teatro Odisseia 13 – Bloco Brasília Amarela 25 – Krisiun La Esquina 15 - The Flying Eyes (EUA) 25 - Boom Boom Kid (ARG) / Zander / Questions (SP) / N.D.R.

Vivo Rio 23 – Orishas (CUBA) / Oriente 24 - Fábio Jr 25 - Orquestra Petrobras Sinfônica: Thriller Sinfônico - Homenagem a Michael Jackson Teatro Rival 16 e 17 - Isabella Taviani Canta Tom Jobim

Audio Rebel 14 – Karam 16 – Filipe Alvim / Ventilador de Teto 15 – Olympyc 18 - Tango Jazz (Márcio Sanches, Facundo Estefanell, Fernando Trocado, Alexandre Carvalho, Roberto Rutigliano) 20 - Camila Costa - Participação: Lucina & Nilze Carvalho 22 – Nina Miranda 25 - Big Trep / Digga Digga Duo 28 - Victor Ribeiro Trio - Participação: Beto Lemos

Beco das Garrafas 16 - Bottle´s Bar: Elem Nara 17 - Bottle´s Bar: Adriana 19 - Little Club: Os Ensopados 21 - Bottle´s Bar: Ivo Vargas Sala Baden Powell (Copacabana) 15 - Santiago'S (Paulo Camilo, Carlos Moura, Alcir Alves, Almir e Aldair Santiago) 16 - Fátima Guedes & Jean Charnaux 17 - Osmar Milito & Indiana Nomma 18 – Márcio Gomes 20 – Angela Maria 21 – Forró do Kiko 24 - Patricia Bastos & David Assayag & Silvan Galvão: Três Amazônias 25 - Marcos Ariel - Participação: Bebê Kramer 27 - Isaac Chueke & Só Broder Band

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acossado: ACOSSADO – UM FILME DE JEAN-LUC GODARD O (re)lançamento comercial do filme será no dia 08 de Fevereiro. copias digitais remaster. (RJ-SP-DF)

Bienal de Arte Digital, no Oi Futuro, a partir do dia 5 de fevereiro (noite de abertura).

Banda A Grande Trepada (Bigtrep) registra show em documentário na Audio Rebel Filme marcará os 30 anos do grupo carioca. A abertura é do Digga Digga Duo A Audio Rebel apresenta nomes da cena alternativa no Rio de Janeiro. Em 25 de fevereiro (domingo), às 20h, é a vez do quarteto A Grande Trepada (Bigtrep) subir ao palco em uma ocasião especial. Os cariocas fazem registro do concerto para o documentário “30 anos de Anonimato: A História da Grande Trepada”. A dupla Digga Digga Duo também toca na noite. Os ingressos custam 20 reais e a classificação etária é de 16 anos. Formada no Rio de Janeiro no final de 1986 pelos primos Maurício e Eduardo Garcia, A Grande Trepada (também conhecida pelo apelido Bigtrep) circula desde então pela cena da música underground do Brasil. Leandro Guimarães (Os Carburadores) e Robson Riva (BNegão e Seletores de Frequência) completam a formação atual.

MOSTRA EM HOMENAGEM AO MAESTRO ENNIO MORRICONE CONTINUA EM SÃO PAULO - DICA DE PROGRAMAÇÃO ALTERNATIVA PARA O CARNAVAL Até o dia 19/02, o Centro Cultural Banco do Brasil exibe 22 longas de gêneros, países e diretores diferentes que tiveram trilha sonora do maestro italiano
PROG IN BRASIL: Carl Palmer, Premiata Forneria Marconi, estarão no Brasil em 2018, se apresentando nas cidades de Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, como parte da Top Cat Concert Series 2018. Os italianos do Premiata Forneria Marconi CHEGAM EM ABRIL. O grupo de rock progressivo, formado em 1971, vem lançar seu novo álbum 'Emotional tattoos', e também vai tocar seus clássicos. Maio vai trazer o baterista do Emerson, Lake & Palmer e também do Asia, Carl Palmer, com seu tributo ao ELP.Show promete surpresas com algumas participações especiais de peso.

RU PAUL´S DRAG RACE TOUR: Em 2018, as drag queens de RuPaul's Drag Race vão levar a turnê oficial do reality-show, WERQ THE WORLD TOUR, para a terra do “Come to Brazil”! Michelle Visage vai comandar a apresentação no Brasil e todos os shows contarão com performances ao vivo de algumas das drag queens mais inesquecíveis de RuPaul's Drag Race, entre elas, as recém-divulgadas participantes da terceira temporada de All Stars, Shangela e Kennedy Davenport. Outras fan favorites devem marcar presença, como Detox, Kim Chi, Violet Chachki, Valentina e Peppermint. Ainda haverá um pré-show com DJ set e performance de Lady Bunny, a drag queen que é uma lenda da cena noturna de Nova York. 23/FEV TEATRO BRADESCO/RJ

(colaborou @DonnieDarko73);

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Tom Leão
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Critico de cinema e música (o globo), comentarista de cultura (Globonews), amigo dos amigos, amante de música, cinema, boa comida, de pedaladas e caminhadas. e cachorrinhos!
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