NA COVA DO LEÃO

Thursday, May 22, 2008

Warsaw Division

Chegam aqui, quase simultâneamente, o filme "Control", baseado em biografia escrita pela mulher do cantor Ian Curtis, do Joy Division; e também o documentário "Joy Division", obviamente sobre a banda. Ambos iam estrear juntos, essa semana, mas o doc acabou passando para 6 de junho. Vi "Control" na última mostra de cinema e depois revi baixado. Achei bacana, mas não me empolgou tanto. Como é baseado em fatos vivenciados pela esposa de Curtis, Deborah (interpretada pela ótima Samantha Morton), ele mostra mais o lado dela, claro, da mulher que casou cedo e que viveu à margem do sucesso efêmero da banda, já que não acompanhava as turnês, pois tinha uma filha bebê para cuidar. E ainda teve que dividir Ian com uma amante belga. Também vale pela curiosidade de conferir a estréia na direção do fotógrafo e diretor de clipes holandês Anton Corbjin, um dos primeiros a clicar o Joy (que começou como Warsaw) e o responsável pela identidade visual de bandas como Depeche Mode e até mesmo U2, por exemplo.

Já o documentário "Joy Division", de Grant Gee, é o complemento perfeito do filme, já que mostra justamente o lado que não há na biografia, e ainda situa a cidade de Manchester como personagem importantíssimo para que uma banda como Joy Division tivesse surgido, em plena era punk. Além disso, há cenas nunca antes mostradas da banda e depoimentos da própria Annik Honoré, a tal amante, e, no final, uma fala de Curtis, gravada poucos dias antes dele se suicidar, em 18 de maio de 1980, antes do segundo disco da banda, "Closer", ser lançado. É também a última aparição do criador da Factory, Tony Wilson, falecido recentemente. Juntando com "24 hour party people", forma UM painel sobre a cena musical de Manchester (que explodiu nos anos 80 com Happy Mondays, New Order, o clube Haçienda e a rave culture).

O que fica? Que o JD foi, talvez, uma das últimas bandas legítimas da história, que aconteceu por si só, e acabou antes que se tomasse conhecimento dela de fato (eu mesmo só ouvi o 'unknown pleasures' pouco antes da morte de Ian, o que soou mais sinistro). A beleza disso tudo é que daí saiu o New Order, uma das bandas mais influentes dos últimos 20 anos. Isso éque é volta por cima...

8 comments:

atlantic said...

Assisti Control e tive a mesma impressão. Um filme legal, mas não é do caramba. Gostei da reprodução das cenas de shows. Já "24 hour party people" é um filme muito legal. Quem não viu, vale assistir. O roteiro brinca com ele mesmo. Achei muito bom quando, em meio a uma cena inverossímil, o personagem vira pra câmera e diz que pode não ter acontecido daquele jeito, mas fica mais legal contar assim. Um filme divertido.

PEDRO BAMBAATAA said...

engraçado, estava lendo o a revista rio show do grobo quando li a critica do filme em questão,
e pensei em postar aqui sobre o
assunto. Agora abro o blog e vejo o tópico e o que vejo? gostei, legal...

engraçado tom leão, só conheci o joy em 1987, quando a finada stilleto, lançou closer,e eu, naquelas época sem mtv e net,
pude ter acesso ao trabalho da banda...

confesso que achei, bem legal, mas achava o clima do disco, muito pesado, que me causava um desconforto, e eu nunca ouvia o lp dê uma tacada só... ouvia musicas pingadas... meses depois saiu unpleasures, e achei mais deprê ainda... curtir mesmo foi a coletanea substance... foi um referencial legal o trabalho desta banda, mas sempre gostei mesmo do NEW ORDER...

sobre este filme "24hour party people", esse sim achei bem legal,
pois pude conhecer a figura de TONY WILSON... eu idolo!! porrra
queria levar a vida que o cara teve
altas bandas, dono de boate e pegando altas gatas... queria muito comprar o dvd, mas não sei se foi lançado no brasil....

tem, como achar na rede? abraços!!

PEDRO BAMBAATAA said...

OFF TOPIC: ACABEI DE VER AGORA O TRAILLER AQUI NO UOL, DO NOVO FILME DE NIGHT SHYAMALAN, "FIM DOS TEMPOS", SEGUNDO O PRÓPRIO, É SEU
FILME MAIS ASSUSTADOR...

ALGUM COVEIRO TEM INFORMAÇÕES?

Gudrun said...

Joy Division é a minha banda favorita, fiz questão de ver "24 hour party" e "Control" no Festival de cinema, e nossa, que emoção saber desse comentário que estreará logo mais.
Achei bom o Control e pretendo ver de novo.
Eu conheci Joy só em 99, e pra mim foi um divisor de águas o fato de ter lido uma matéria na Show Bizz falando dos 20 anos da morte do Ian, depois disso meu ouvido pro rock tomou outro rumo, na época me causou forte impacto, fui logo procurando ouvir os cds nas lojas e depois comprei o "Substance", e alguns meses depois a box "Heart and Soul".
Ansiosa para o estréia do DOC.

Gudrun said...

Off Topic:
No feriado resolvi ver o "Escorregando para a glória", muito bom! Jon Heder ta D+ nesse filme!
Valeu pela dica aí no blog!

Danib said...

Pois é, o filme é total a visão da mulher de Curtis. Uma pena, poderia ter mais informações sobre a banda. Até parece que ela fez o filme como "uma terapia". :)

pacheco said...

cd novo do futureheads é bueníssimo, melhor que o primeiro deles... o segundo não ouvi. Engraçado, eu tava de saco cheio desse tipo de rock (com "agular guitars", como dizem), mas gostei bastante.

Joy division não consegue me agradar, assim como the cure e echo and the bunnymen não conseguem.

Felipe Passarelli said...

hola qnt tempo!

eu achei o control apenas bom, pra quem quer saber mais sobre o joy division, a banda, vai se arrepender.

o foco do filme é mais o relacionamento com a esposa e a doença dele. é muito triste o filme.

queria um filme como todos, 24 hs tb, sex, drugs and rock and roll. esses são os filmes que mais gosto de ver. acho que não tem um beck em control rs

esse ano tá bem fraco mesmo o mundo da música, portishead ainda esta na minha pole, junto com REM, Cut Copy, The Ting Tings, The Last Shadow Puppets, Vampire Weekend, Nick Cave and the Bad Seeds, Wolf Parade, Death Cab for Cutie, Hercules & Love Affair, Crystal Castles, Guillemots, Moby, Spiritualized, Cavalera Conspiracy e Ladytron etc

Santogold é legal, mais nada que a MIA tenha feito melhor, ela já tem 35 anos acho, já escrevia músicas pros artistas famosos do R&B no passado e falta sal-appeal nela. essa capa do album dela é horrível, uma das piores do ano hehehe. ela é ótima quando faz aquilo que ela não está acostumada e coloca o foco em novos horizontes (creator, LES Artistes. Your Voice, Say Aha).

"Me vendo mesmo, ainda dou recibo e ninguém tem nada com isso

"É uma das principais maneiras de fazer com que nossa música seja ouvida e, portanto, é estúpido que os artistas tenham vergonha disso."

Santogold, falando sobre a faixa que ela gravou com Julian Casablancas (Strokes) e Pharrell Williams para um comercial dos tênis Converse."

MGMT já conhecia faz tempo, também não é uma banda (duo sei lá) tão inovadora, eles antes abriam pro Of Montreal, que tb faz o som posicodélico e glam melhor que eles. Kids é uma das melhores musicas de todos os tempos. Time to Pretend, Electric Feel tb são ótimas mas o resto do album não bateu tanto. dizem que o show é absurdo vamos ver né?

Até agora o Planeta Terra tá ganhando de lavada do Tim Festival, e vou pra sampa com ctz!

Tim Festival até agora:

Amy Winehouse, Mika, Leonard Cohen, Ryan Adams, Klaxons, Beirut, The Gossip, Gogol Bordello, MGMT, Santogold, Marcelo Camelo, Esperanza Spalding

Planeta Terra

Bloc Party, Queens of the Stone Age, Kaiser Chiefs, Spoon, The Jesus and Mary Chain, Foals, Mallu Magalhães

Só sei que tá rolando uma discussão sobre isso, as empresas estão se bofeteando pra fechar com o artista, as vezes o artista sai 3x mais caro pra tocar em certo festival. O kaiser chiefs foi um desses.

Pra finalizar um texto polêmico do grande thiago ney da folha, depois falem o que vocês acham:

Teoria da dependência

Hoje saiu um texto na edição impressa da Ilustrada sobre o circuito de festivais de música do Brasil. Algumas pessoas me mandaram e-mail perguntando se não poderia colocar esse texto aqui, já que elas não têm acesso ao conteúdo da Folha no UOL. O texto segue abaixo.

O modelo de organização dos grandes shows no Brasil (particularmente o do circuito de festivais) é dependente. Dependente de eventos corporativos e dependente de dinheiro público.
Empresas de cerveja, de refrigerante, de celulares, de telefonia celular, portais de internet, enfim, empresas de todo o tipo (uma fabricante de pneus organizará um evento de jazz e world music em São Paulo, em junho...) não apenas emprestam o nome a um festival, como empurram sem parcimônia sua parafernália de marketing no ambiente do evento, criando uma concorrência com as próprias atrações artísticas.
Festivais corporativos existem no mundo inteiro. Mas, no Brasil, a ação das empresas é muito mais agressiva. Lá fora, na Escócia, há o T in the Park; na Inglaterra, o V Festival. O primeiro é bancado pela Tennents, marca de bebidas; o segundo, pela companhia Virgin. O nome das empresas é associado com discrição; os locais não são invadidos por merchandising abusivos. Bem diferente do que acontece por aqui.
Um outro efeito desse modelo de negócio é que o Brasil virou o paraíso dos cachês. Os produtores de shows buscam os mesmos artistas, e aí entram em uma espécie de leilão.
Os preços vão lá para cima e forma-se um ciclo: as bandas sabem que no Brasil paga-se cachês milionários; os únicos que podem pagar esses cachês são os festivais corporativos; assim, essas bandas só vêm ao Brasil para tocar em festivais corporativos. O Kaiser Chiefs estava em disputa. Fechou com o Planeta Terra.

***

Aí olhamos para o outro lado, o dos festivais "independentes". Não dá para chamar de "independente" um circuito de festivais que depende de dinheiro público para existir. Como acontece no cinema nacional, em que os filmes são bancados por leis de incentivo e não há a menor preocupação com bilheteria, os festivais "independentes" beneficiam-se de um edital da Petrobras que goteja até R$ 250 mil na mão dos produtores de cada evento.
Uma das "contrapartidas" exigidas pela Petrobras é que esses eventos tenham como finalidade "divulgar a música brasileira" e as cenas locais. Não entendo como pode haver divulgação da música brasileira quando esses eventos escalam bandas gringas de terceiro escalão ou grupos europeus de heavy metal cuja relevância artística é quase nula. E aqui ocorre mais uma anomalia.
Bandas indies péssimas, que não tocariam nem em matinês de pubs londrinos, arranjam lugares confortáveis nesses eventos devido à "brodagem" entre produtores de festivais, músicos, blogueiros etc. Triste.

Escrito por Thiago Ney às 14h35

Abraços

NA CIDADE

FEVER-REIRO FERVE:

CASAS & SHOWS: Circo Voador 15 - Baile do Almeidinha - Hamilton de Holanda - Participação: Nina Miranda, Batuquebato, Afrodite, DJ Eppinghaus 16 - Heavy Baile / ÀTTØØXXÁ (BA) 17 – Anavitória: Baile de Carnaval 23 - Otto / Anelis Assumpção 24 - Orquestra Voadora: 10 Anos 16/03 Rael 23/03 Lô Borges

Teatro Odisseia 13 – Bloco Brasília Amarela 25 – Krisiun La Esquina 15 - The Flying Eyes (EUA) 25 - Boom Boom Kid (ARG) / Zander / Questions (SP) / N.D.R.

Vivo Rio 23 – Orishas (CUBA) / Oriente 24 - Fábio Jr 25 - Orquestra Petrobras Sinfônica: Thriller Sinfônico - Homenagem a Michael Jackson Teatro Rival 16 e 17 - Isabella Taviani Canta Tom Jobim

Audio Rebel 14 – Karam 16 – Filipe Alvim / Ventilador de Teto 15 – Olympyc 18 - Tango Jazz (Márcio Sanches, Facundo Estefanell, Fernando Trocado, Alexandre Carvalho, Roberto Rutigliano) 20 - Camila Costa - Participação: Lucina & Nilze Carvalho 22 – Nina Miranda 25 - Big Trep / Digga Digga Duo 28 - Victor Ribeiro Trio - Participação: Beto Lemos

Beco das Garrafas 16 - Bottle´s Bar: Elem Nara 17 - Bottle´s Bar: Adriana 19 - Little Club: Os Ensopados 21 - Bottle´s Bar: Ivo Vargas Sala Baden Powell (Copacabana) 15 - Santiago'S (Paulo Camilo, Carlos Moura, Alcir Alves, Almir e Aldair Santiago) 16 - Fátima Guedes & Jean Charnaux 17 - Osmar Milito & Indiana Nomma 18 – Márcio Gomes 20 – Angela Maria 21 – Forró do Kiko 24 - Patricia Bastos & David Assayag & Silvan Galvão: Três Amazônias 25 - Marcos Ariel - Participação: Bebê Kramer 27 - Isaac Chueke & Só Broder Band

Casa de Cultura Laura Alvim 18 - Elisa Addor 25 - Roberta Espinosa 27 - Sylvio Fraga Teatro Ipanema 23 - Nino Grandi: Homenagem a George Harrison

Teatro Café Pequeno 20 - Fernanda Jobim 22 - Maria Marcella Blue Note (Lagoa) 12 e 13 – 20h: Leo Gandelman 12 e 13 – 22h30: Big Gilson 14 - Alma Thomas & Indiana Nomma: Dolls and Dames 15 - Liz Rosa 16 - Fernando Anitelli: Voz & Violão 17 - Leo Jaime 22 - Banda Black Rio 27 - Moyseis Marques Canta Chico Buarque

Teatro Bradesco 16 - Titãs: Uma Noite No Teatro 23 - RuPaul´s Drag Race World Tour

Imperator 18 - Roda de Choro: Trio Rasteirinho 20 - Jazz Pras Sete: Marcos Nimrichter Trio 21 - Angela Maria 22 - Rio Novo Rock: Circus / Maieuttica / DJ Suirá 24 - Forró Lánalaje: Maurício Praxaxar / DJ Edna Carvalho 28 - Golden Boys Centro da Música Carioca (Tijuca) 15 - Quintas Instrumentais: Vitor Karyello 16 - Marcos Sacramento & Luiz Flavio Alcofra: Homenagem a Aracy de Almeida 17 - Ana Costa & Marquinho China 21 - Marcello Furtado 22 - Quintas Instrumentais: Zé Carlos 23 - Toque de Linha 24 - Ordinarius 28 - Antonio Sciamarelli

Maracanã 22 - The Pretenders / Phil Collins 25 - Ego Kill Talent / Queens Of The Stone Age / Foo Fighters

Casa do Choro (Centro) 22 e 23 - Quarteto em Cy 28 - Alexandre Caldi & Itamar Assiere: "Afro-sambas" de Baden Powell & Vinicius de Moraes

Teatro da UFF 21 - Tio Samba 23 e 24 - Casuarina CCBB 16 – Festa MOO de Carnaval: Conexões Africanas 24 - Madrugada no Centro: Festa Makula / Afrobapho / Tambores de Olokun - Participação: Sagrace Menga / Lucy Alves - Participação: Tássia Reis

Prado.Co (Jockey Club) Parque Garota de Ipanema (Arpoador) 16 - DJ Rajão / Sambanosso 17 - DJ MAM / Bondesom 18 - DJ Jada / Guga Pellicciotti Trio



MIXXX: 12 - Baile dos Sonhos: Stevie B / Trinere / MC Bob Rum / DJ Marlboro – Clube Monte Líbano 14 - Carnaval no Inferno: Catiço / Hollywood / Lagarto Rei / Pedro Santos / Zero Dollar – Rua Campos da Paz / Rio Comprido 16 - Bloco Pra Iaiá – Cordão da Bola Preta / Lapa 17 - Festival In Blast We Beat 2: Besta (POR) / Desalmado (SP) / Homúnculo / Deus Castiga / Bodhum – Palco 145/ Lapa 17 - Rock no Parque: T-Remotto / Lêmures Voadores / DWO – Arena Dicró / Penha 17 - Baque de Samba – Pedra do Sal / Saúde 17 - Baile da Sebastiana: Simpatia é Quase Amor / Céu na Terra / Cordão da Bola Preta – Clube do Fluminense 18 - Festival Brutal Folia: Gutalax (CZE) / SFC (PER) / Mata Borrão (BH) / Agorhy / Furúnculo Anal – Lira de Ouro / Duque de Caxias 18 - CarnaHell Metal Party: Cervical / Wartank / EVL – Galpão 666 / Ilha do Governador 18 - O Plano / Cândido / Banheiro Azul / Indivíduo K – Pub 16 Bits / Recreio dos Bandeirantes 24 - Fear of the Future (SP) / Pacto Social / Pós Sismo / Total Silence / Acid Drop – Estúdio Fórum / Botafogo 25 - Punk Noise Fest: Fear Of The Future (SP) / Inércia / Ódio Ungido / Total Silence / Sub-Atitude – Rock´n´Beer Pub / São Gonçalo 25 - GrajaRock: Pilfer / Triunfe – Vila Musical / Grajaú

acossado: ACOSSADO – UM FILME DE JEAN-LUC GODARD O (re)lançamento comercial do filme será no dia 08 de Fevereiro. copias digitais remaster. (RJ-SP-DF)

Bienal de Arte Digital, no Oi Futuro, a partir do dia 5 de fevereiro (noite de abertura).

Banda A Grande Trepada (Bigtrep) registra show em documentário na Audio Rebel Filme marcará os 30 anos do grupo carioca. A abertura é do Digga Digga Duo A Audio Rebel apresenta nomes da cena alternativa no Rio de Janeiro. Em 25 de fevereiro (domingo), às 20h, é a vez do quarteto A Grande Trepada (Bigtrep) subir ao palco em uma ocasião especial. Os cariocas fazem registro do concerto para o documentário “30 anos de Anonimato: A História da Grande Trepada”. A dupla Digga Digga Duo também toca na noite. Os ingressos custam 20 reais e a classificação etária é de 16 anos. Formada no Rio de Janeiro no final de 1986 pelos primos Maurício e Eduardo Garcia, A Grande Trepada (também conhecida pelo apelido Bigtrep) circula desde então pela cena da música underground do Brasil. Leandro Guimarães (Os Carburadores) e Robson Riva (BNegão e Seletores de Frequência) completam a formação atual.

MOSTRA EM HOMENAGEM AO MAESTRO ENNIO MORRICONE CONTINUA EM SÃO PAULO - DICA DE PROGRAMAÇÃO ALTERNATIVA PARA O CARNAVAL Até o dia 19/02, o Centro Cultural Banco do Brasil exibe 22 longas de gêneros, países e diretores diferentes que tiveram trilha sonora do maestro italiano
PROG IN BRASIL: Carl Palmer, Premiata Forneria Marconi, estarão no Brasil em 2018, se apresentando nas cidades de Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, como parte da Top Cat Concert Series 2018. Os italianos do Premiata Forneria Marconi CHEGAM EM ABRIL. O grupo de rock progressivo, formado em 1971, vem lançar seu novo álbum 'Emotional tattoos', e também vai tocar seus clássicos. Maio vai trazer o baterista do Emerson, Lake & Palmer e também do Asia, Carl Palmer, com seu tributo ao ELP.Show promete surpresas com algumas participações especiais de peso.

RU PAUL´S DRAG RACE TOUR: Em 2018, as drag queens de RuPaul's Drag Race vão levar a turnê oficial do reality-show, WERQ THE WORLD TOUR, para a terra do “Come to Brazil”! Michelle Visage vai comandar a apresentação no Brasil e todos os shows contarão com performances ao vivo de algumas das drag queens mais inesquecíveis de RuPaul's Drag Race, entre elas, as recém-divulgadas participantes da terceira temporada de All Stars, Shangela e Kennedy Davenport. Outras fan favorites devem marcar presença, como Detox, Kim Chi, Violet Chachki, Valentina e Peppermint. Ainda haverá um pré-show com DJ set e performance de Lady Bunny, a drag queen que é uma lenda da cena noturna de Nova York. 23/FEV TEATRO BRADESCO/RJ

(colaborou @DonnieDarko73);

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Tom Leão
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Critico de cinema e música (o globo), comentarista de cultura (Globonews), amigo dos amigos, amante de música, cinema, boa comida, de pedaladas e caminhadas. e cachorrinhos!
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